quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Receita: Lombo de porco ao forno
Pra quem viu e "aguou" com a foto que postei do lombo de porco que fiz essa semana, taí a receita:
Ingredientes:
- lombo de porco fatiado (aqueles filés em bandejas vendidos nos mercados);
- alho socado ou pasta de alho;
- vinagrete seco (tempero);
- limão galego;
- vinagre balsâmico;
- sal e pimenta do reino a gosto.
Modo de preparo:
Limpe os filés de lombo, tirando o excesso de gordura. Coloque numa vasilha. Pincele com o alho, acrescente o sal, a pimenta e o vinagrete. Regue com o limão e o vinagre e deixe uns 20 minutos. Coloque num refratário ou forma de alumínio, cubra com papel alumínio e leve ao forno em temperatura média, por cerca de 30 minutos. Sirva com salada e algum carboidrato, como arroz integral, aipim ou batata. Eu acompanhei com frisante de vinho branco, mas um vinho tinto tipo merlot cai melhor com carne de porco...
Bom apetite!
Qual o preço que você está disposto a pagar pra conseguir o que quer?
Comecei a postagem hoje com essa frase de impacto, que soa até meio capitalista demais, do tipo "fulano é capaz de vender a mãe pra conseguir o que quer". Mas a ideia não é essa...
Ontem, conversando com minha amiga Bia enquanto fazíamos nossa caminhada diária, eu estava falando de alguns sacrifícios que fazemos na reeducação alimentar. Sacrifício, sim, porque não é fácil mudar.
Conheço gente que começou a reeducação, não aguentou a pressão e voltou aos velhos hábitos. Não é frescura - repito, mudar hábitos não é fácil. É um trabalho mental, também.
Meu corpo já se habituou às quantidades menores e à mudança do paladar, ao trocar comidas muito industrializadas por coisas mais naturais - tanto que, se eu comer demais ou exagerar nas gorduras ou carboidratos, eu fico empanzinada e até posso passar mal. Mas meu cérebro, não. Ele continua com apetite voraz. Hoje, com um ano e quatro meses de reeducação, ainda vivo um batalha, que parece ser eterna, entre meu corpo e minha mente: eu sei que duas fatias de pizza são suficientes, mas meu cérebro pede mais. A fome já passou, mas o apetite, não. Maldita compulsão alimentar que me persegue...
E aí lembrei de duas frases... a primeira, que é o título desse post, é sempre dita por uma consultora do RJ Intertv, que participa do quadro sobre empregos na terça-feira. Soa meio cruel, mas é verdade: se você quer algo na vida - e isso não vale só pra empregos ou cargos, mas pra tudo - tem que estar disposto a pagar um preço. A outra frase, já descambando pro mundo da fantasia, vem de um dos meus personagens favoritos da série Once Upon a Time, o Rumpelstiltskin: "Toda magia tem um preço". Ficção à parte, vale também pro mundo real, adaptando para "Tudo na vida tem um preço".
E essa história de pagar um preço pelas coisas nada mais é do que o fato de que toda ação tem uma consequência. Se você come mal, demais ou muitas besteiras, não dá pra querer ter um corpitcho enxuto. Se você abre mão de certos prazeres à mesa, é claro que a consequência é a redução de peso - e um corpo mais saudável e bonito.
Não foi fácil perder 20 kg em um ano, e continua não sendo fácil manter a reeducação. Hoje sofro menos, mas ainda há momentos em que dá vontade de chutar o balde. Cortei muita coisa de que gostava, reaprendi a comer, passei fome, fiquei mal-humorada e tive muita dor-de-cabeça no início. Foi o preço que eu paguei pra perder esse peso todo. Mas teve suas compensações: além da redução do peso, me sinto mais disposta, mais bonita, posso entrar em qualquer loja que as roupas cabem em mim... minha caixa de remédios (que era grande como uma maleta de ferramentas) quase não é mais usada - meus problemas de estômago desapareceram, dores-de-cabeça são cada vez mais raras, mais restritas a situações de tensão ou estresse no trabalho. Consegui o que queria, mas paguei um preço por isso; e não foi baratinho não...
Por isso, pra quem pretende começar ou já começou e desanimou com a dieta, fica a pergunta: qual o preço que você está disposto a pagar pra conseguir o que quer?
Fica a reflexão...
Ontem, conversando com minha amiga Bia enquanto fazíamos nossa caminhada diária, eu estava falando de alguns sacrifícios que fazemos na reeducação alimentar. Sacrifício, sim, porque não é fácil mudar.
Conheço gente que começou a reeducação, não aguentou a pressão e voltou aos velhos hábitos. Não é frescura - repito, mudar hábitos não é fácil. É um trabalho mental, também.
Meu corpo já se habituou às quantidades menores e à mudança do paladar, ao trocar comidas muito industrializadas por coisas mais naturais - tanto que, se eu comer demais ou exagerar nas gorduras ou carboidratos, eu fico empanzinada e até posso passar mal. Mas meu cérebro, não. Ele continua com apetite voraz. Hoje, com um ano e quatro meses de reeducação, ainda vivo um batalha, que parece ser eterna, entre meu corpo e minha mente: eu sei que duas fatias de pizza são suficientes, mas meu cérebro pede mais. A fome já passou, mas o apetite, não. Maldita compulsão alimentar que me persegue...
E aí lembrei de duas frases... a primeira, que é o título desse post, é sempre dita por uma consultora do RJ Intertv, que participa do quadro sobre empregos na terça-feira. Soa meio cruel, mas é verdade: se você quer algo na vida - e isso não vale só pra empregos ou cargos, mas pra tudo - tem que estar disposto a pagar um preço. A outra frase, já descambando pro mundo da fantasia, vem de um dos meus personagens favoritos da série Once Upon a Time, o Rumpelstiltskin: "Toda magia tem um preço". Ficção à parte, vale também pro mundo real, adaptando para "Tudo na vida tem um preço".
E essa história de pagar um preço pelas coisas nada mais é do que o fato de que toda ação tem uma consequência. Se você come mal, demais ou muitas besteiras, não dá pra querer ter um corpitcho enxuto. Se você abre mão de certos prazeres à mesa, é claro que a consequência é a redução de peso - e um corpo mais saudável e bonito.
Não foi fácil perder 20 kg em um ano, e continua não sendo fácil manter a reeducação. Hoje sofro menos, mas ainda há momentos em que dá vontade de chutar o balde. Cortei muita coisa de que gostava, reaprendi a comer, passei fome, fiquei mal-humorada e tive muita dor-de-cabeça no início. Foi o preço que eu paguei pra perder esse peso todo. Mas teve suas compensações: além da redução do peso, me sinto mais disposta, mais bonita, posso entrar em qualquer loja que as roupas cabem em mim... minha caixa de remédios (que era grande como uma maleta de ferramentas) quase não é mais usada - meus problemas de estômago desapareceram, dores-de-cabeça são cada vez mais raras, mais restritas a situações de tensão ou estresse no trabalho. Consegui o que queria, mas paguei um preço por isso; e não foi baratinho não...
Por isso, pra quem pretende começar ou já começou e desanimou com a dieta, fica a pergunta: qual o preço que você está disposto a pagar pra conseguir o que quer?
Fica a reflexão...
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